Produzido exclusivamente para o Memorial Cantina da Lua, o webdoc dirigido pela documentarista, artista visual e musicista suíça Seraina Gratwohl apresenta em três episódios uma perspectiva da Cantina da Lua a partir das memórias e narrativas de Clarindo Silva, proprietário há 50 anos do estabelecimento que se tornou um dos principais núcleos do movimento de resistência social e artística iniciado no Centro Histórico de Salvador a partir da década de 1970. O primeiro episódio, "Bairro do Clarindo", destaca as tradicionais placas dedicadas a personalidades e amigos que fizeram história na Cantina da Lua e deixaram a sua contribuição para a luta em defesa da região central da cidade.

Produzido exclusivamente para o Memorial Cantina da Lua, o webdoc dirigido pela documentarista, artista visual e musicista suíça Seraina Gratwohl apresenta em três episódios uma perspectiva da Cantina da Lua a partir das memórias e narrativas de Clarindo Silva, proprietário há 50 anos do estabelecimento que se tornou um dos principais núcleos do movimento de resistência social e artística iniciado no Centro Histórico de Salvador a partir da década de 1970. Neste segundo episódio, é ressaltado o papel de Mestre Calá à frente do Projeto Cultural Cantina da Lua, apresentando relatos em primeira pessoa que destacam ações desenvolvidas ao longo das últimas décadas pelo anfitrião da casa, como a "Terça da Bênção", o "Samba no Terreiro" e a Fundação Criançarte de Salvador.

Produzido exclusivamente para o Memorial Cantina da Lua, o webdoc dirigido pela documentarista, artista visual e musicista suíça Seraina Gratwohl apresenta em três episódios uma perspectiva da Cantina da Lua a partir das memórias e narrativas de Clarindo Silva, proprietário há 50 anos do estabelecimento que se tornou um dos principais núcleos do movimento de resistência social e artística iniciado no Centro Histórico de Salvador a partir da década de 1970. O terceiro e último episódio celebra a atuação política de Clarindo Silva junto a associações, irmandades e entidades do Pelourinho em sua luta permanente pela preservação e valorização do patrimônio histórico, cultural e social do Centro da cidade.

Dirigido por Octavio Bezerra e com direção de fotografia de Miguel Rio Branco, o curta-metragem A Resistência da Lua (1985) tem como eixo principal de seu enredo a denúncia sobre o estado de abandono em que se encontrava o Centro Histórico de Salvador na década de 1980, lançando luz para a atuação da Cantina da Lua como um espaço de resistência cultural e de luta por direitos sociais para os moradores da região. Além de Clarindo Silva, principal articulador e protagonista da obra, o filme apresenta outras personalidades ilustres da Cidade da Bahia, como Batatinha, Riachão, Claudete Macedo, Vivaldo Conceição, Balbino do Rojão, Vovô do Ilê e Mãe Hilda Jitolu do Ilê. A produção foi contemplada com o prêmio de Melhor Documentário no VII Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano de Havana, em 1985, e faturou o Tatu de Ouro na XV Jornada Internacional de Cinema da Bahia, no ano seguinte.